Conheça as formas de comunicação e como aplicá-las no Judiciário!

Podemos afirmar que as formas de comunicação são mecanismos criados para que se propague a informação. Inicialmente, seu único intuito era realmente comunicar. Indivíduos se utilizavam deles para entrar em contato com as outras e para passar mensagens relevantes. Foi assim com o telefone e a carta, por exemplo.

Todavia, com o passar do tempo, as mídias foram evoluindo e a própria necessidade de comunicação também. O natureza informativa foi ganhando cada vez mais espaço. No caso do trabalho das unidades judiciárias a comunicação possui papel fundamental no desempenho e o alcance das metas planejadas.

A comunicação desenvolve-se na forma oral, escrita e não verbal. Pensando nisso, mostraremos nesse post as vantagens e desvantagens dessas três formas de comunicação nas unidades judiciárias. Confira!

Comunicação oral

A comunicação verbal é a forma mais utilizada de se comunicar e relacionar, isso porque ela tem uma grande capacidade de transmitir ideias e expressar pensamentos, seja qual for o nível de complexidade. A comunicação verbal abrange a escrita e a oralidade.

A comunicação oral tem a vantagem de ser instantânea e gerar feedback imediato. Como desvantagem cita-se a dificuldade de registro e da transmissão sucessiva para várias pessoas, com risco de criar mal-entendidos e distorções.

Assim, se na correção de uma minuta, o ponto debatido é relativamente simples, basta apontar oralmente qual alteração necessita ser feita pelo assessor para superar o problema. Contudo, se a causa é complexa, registros escritos orientam melhor o trabalho do assessor em busca da solução jurídica apropriada. Toda comunicação verbal envolve, ainda que inconscientemente, manifestação não verbal ou corporal.

Comunicação escrita

As mensagens escritas ganham pontos por sua tangibilidade, que permite que sejam consultadas a qualquer tempo, desde que devidamente arquivadas. Questões mais complexas, planos de trabalho e metas devem vir na forma escrita, para possibilitar o registro, como também a obtenção de esclarecimentos em caso de dúvidas. Por outro lado, a comunicação escrita deve ser evitada para contatos rápidos que podem ser verbalmente resolvidos.

No que se refere à comunicação escrita, o e-mail é ferramenta capaz de proporcionar feedback rápido. Atualmente, seu uso tornou-se tão comum que pessoas localizadas no mesmo ambiente trocam e-mails, em silêncio, quando querem se comunicar.

Bem utilizado, é importante meio de comunicação na unidade judiciária. A rapidez na comunicação faz com que as tarefas se sincronizem e sejam realizadas mais celeremente. O baixíssimo custo possibilita a troca de várias mensagens para afastar toda e qualquer dúvida sobre a execução de atividade. As orientações e instruções alcançam toda a equipe e ficam facilmente acessíveis para espancar dúvidas.

Comunicação não verbal

Diferente da comunicação verbal, a comunicação não verbal é feita através de códigos, gestos, sinais, expressões faciais e corporais e de imagens. Apesar de não usarmos da mesma forma que a comunicação verbal, necessitando de um passivo e ativo, a comunicação não verbal está muito presente no nosso cotidiano. Por exemplo, sinais de trânsito, linguagem por meio de libras e sinais são formas de comunicação não verbal.

Assim, é extremamente relevante conhecer a fundo todas as formas de comunicação e a forma correta de utilizar cada uma delas. A boa comunicação em uma unidade judiciária traz diversas vantagens para o bom convívio e para a eficiência de trabalho.

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