Um grupo de pessoas é apenas isso, um coletivo de indivíduos. É comum ouvirmos o termo “equipe” para qualquer conjunto de humanos, mas, para que isso seja verdade, essa união de pessoas deve ter algumas características próprias, senão não passará de um grupo. E é por isso que gestores devem ter a habilidade necessária para converter grupos em equipes de trabalho de alto desempenho.
Pensando nisso, destacaremos nesse post como transformar grupo em equipe, além de mostrar os estágios necessários para alcançar esse objetivo. Confira o nosso conteúdo a seguir!
Qual a importância das equipes de trabalho?
As equipes de trabalho buscam executar de forma coletiva a atividade. A cooperação que as envolve possibilita que se alcancem resultados superiores à mera soma das contribuições individuais. Como fazem parte de um todo, ao mesmo tempo em que existem responsabilidades individuais, os indivíduos também respondem pelos atos coletivos praticados.
Pode-se considerar que as aptidões dos integrantes da equipe são complementares e interdependentes. É justamente a combinação dessas habilidades que gera resultados superiores à atuação individual.
Quais são os estágios de constituição de equipe?
A constituição de equipe de alto desempenho passa por alguns estágios, e que precisam ser observados pelos gestores que desejam executar essa ação. Confira:
Primeiro estágio
No primeiro estágio, há incerteza sobre os propósitos, a estrutura e a liderança. Esta primeira fase, de formação, é marcada por insegurança e dúvidas. Fornecer informações claras, inclusive sobre a finalidade para qual a equipe existe, é o melhor remédio para que não se navegue em águas desconhecidas.
Ao mesmo tempo em que há insegurança, existe muita motivação em participar do grupo e interesse no trabalho a ser realizado, apesar de os integrantes ainda se tratarem como estranhos. A melhor estratégia nesse momento é desenvolver a estrutura da equipe, fixar objetivos e definir os papéis para que os membros adquiram confiança.
Segundo estágio
Constituída a equipe, a segunda fase é a da tormenta. Como no processo de acomodação de placas tectônicas, sempre haverá tremores e adaptação ao novo ambiente. Pessoas com diferentes backgrounds, personalidades e habilidades distintas passam a relacionar-se e, naturalmente, surge a possibilidade de conflitos.
Os integrantes podem achar que a equipe não atende as expectativas e, em razão disso, sentem-se frustrados e com dificuldades para responder às diferentes situações.
Terceiro estágio
A terceira fase de desenvolvimento da equipe é a de normalização, em que se estabelecem relacionamentos entre os integrantes. O time passa a ter coesão porque as pessoas começam a se sentir parte dele e percebem que produzem mais e são mais eficientes quando aceitam o ponto de vista alheio. As diferenças entre os membros da equipe são resolvidas com relativa tranquilidade; tornam-se mais conscientes em relação às próprias expectativas.
Quarto estágio
A última fase é a de desempenho, marcada por atitude totalmente funcional. Existe ambiente aberto e confiável em que as pessoas se sentem confortáveis, seja pelo progresso obtido, seja pela percepção da importância das contribuições individuais para o trabalho coletivo.
Portanto, quando os membros da equipe sentem necessidade de se ajudar mutuamente na busca por resultados, e as conquistas são celebradas, então a organização terá resultados satisfatórios.
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