NÚCLEO DE FORMAÇÃO

Nos últimos anos, o Poder Judiciário acordou para a necessidade de melhorar seus métodos gerenciais de processos. Parte da solução para o problema da morosidade judicial passa pela introdução de medidas que visem à alteração de métodos de trabalho, uma melhor e mais eficaz gestão de recursos (humanos, materiais e dos processos) e maior articulação dos tribunais com os serviços complementares da justiça. As unidades judiciárias apresentam grande variação de desempenho na condução de seus processos. A liderança do magistrado, a implantação de boas práticas e a competência em gestão de pessoas e processos, entre outros fatores, parecem ter influência considerável neste desempenho. A interação com audiências qualificadas e a experiência na implantação prática do modelo de gestão em vários tribunais revela que pode haver sensível melhora na prestação dos serviços jurisdicionais se as pessoas tiverem embasamento prático de gestão. As videoaulas permitem a Juízes, servidores e estudantes de Direito adquirir conhecimento sobre conceitos aplicados à administração de unidades judiciárias. Desde a organização do sistema de justiça até as práticas da melhoria contínua, o curso é voltado à aproximação da teoria da Administração à prática judicial, com o intuito de aprimorar os serviços prestados pelas unidades judiciárias. As videoaulas são moderno instrumento, prático e eficiente de transferência de conhecimentos, pois permitem absorção dos conceitos no ritmo, no lugar e no tempo de cada aluno. Além de videoaulas, o curso conta com leituras específicas, reflexões e quiz. As dúvidas serão solucionadas por fórum, chat e webnário.

Turmas em andamento

Turma - Administração judicial Aplicada - TRE - MG

Turma - Administração judicial Aplicada - SJAM / SJAC

CURSO GESTÃO DO TELETRABALHO

O instituto AJA apresenta o curso ” Gestão do Teletrabalho ” para ajudar os tribunais, seus membros e servidores para lidarem melhor com esta modalidade que veio para ficar 

O PROGRAMA

São 46 vídeoaulas práticas divididas em 9 módulos

 20 horas aula e estará disponível por 90 dias.

Início imediato

O AUTOR

Carlos Haddad, 

Pós-doutor pela universidade de Michigan
Doutor e Mestre em Ciências Penais pela UFMG
Professor do Mestrado em Direito e Poder Judiciário da ENFAM
Professor Associado da UFMG 
Juiz Federal

O Programa “RH Parceiro Estratégico” possui 5 módulos divididos em encontros de 2 horas, embasado na ciência da Andragogia, com utilização de metodologias ativas e formato online. Conheça os nossos módulos

conscientização sobre o sentido dos Recursos Humanos no âmbito do Judiciário

Alinhamento de conceitos e metodologias sobre o aprendizado contínuo e a transferência do aprendizado para o trabalho.

Abordagem sobre a questão do potencial sob a ótica do século XXI, propondo reflexões sobre como desenvolver o colaborador para a nova realidade do trabalho

Identificação de influenciadores e decisores, acesso aos níveis organizacionais adequados, envolvimento de áreas distintas, dentre outros.

Identificação dos fatores do progresso no trabalho com planejamento e execução de ações com resultados.

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CURSOS ADMINISTRAÇÃO JUDICIAL APLICADA

Formação completa - 3 níveis

Básico, Intermediário e Avançado

Cada módulo pode ser contratado individualmente ou em programas específicos para Tribunais

O módulo básico do curso Administração Judicial Aplicada destina-se às pessoas que querem estabelecer o primeiro contato com conceitos, técnicas e estratégias para gestão de unidades judiciárias. A oportunidade de ingressar no Judiciário e assumir um cargo diretivo ou de supervisão ou o aprimoramento da atual atividade exercida tem no módulo básico um seguro aliado para o sucesso. 

Neste curso o participante será capaz de diagnosticar os problemas da justiça e quais as alternativas de gestão são aplicadas na resolução deles. O conteúdo programático é dividido em 16 temas, como abaixo discriminados:

1- Necessidade de Gestão
2- Eficiência, Eficácia e o Poder Judiciário
3- Administração de Serviços
4- Prestação de Serviços e o Poder Judiciário
5- Conceito do Modelo de Gestão
6- Implantação do Modelo de Gestão
7- Dimensões do Diagnóstico Situacional
8- Execução do Modelo de Gestão
9- Gestão do Acervo
10- Tipos de Demandas e Fluxos de Trabalho
11- Eficiência e Fluxos de Trabalho 
12- Priorização do Trabalho
13- Conceito de Melhoria Contínua
14- Execução de Planos de Ação
15- Gestão de Gabinete
16- Gestão de Audiências

Ao final do curso, os participantes terão desenvolvido as capacidades abaixo, observáveis no exercício profissional. As capacidades foram divididas em saber (nível cognitivo intelectual, concernente ao conhecimento, teorias, métodos), saber-fazer (nível técnico-instrumental, concernente ao domínio dos gestos, movimentos, modo de operar, por em prática o conhecimento) e saber-ser (nível social, concernente ao domínio dos comportamentos e atitudes).

SABER (conhecimento)

  1. Identificar a importância da gestão;
  2. Compreender o contexto do trabalho;
  3. Conhecer os elementos estruturantes do modelo de gestão;
  4. Assimilar o conceito de melhoria contínua.


SABER-FAZER (técnica)

  1. Diagnosticar criticamente a realidade da Vara no contexto do tribunal;
  2. Identificar e analisar os problemas na administração das unidades judiciárias;
  3. Implantar um modelo de gestão na unidade judiciária;
  4. Organizar a estrutura da Secretaria de Vara
  5. Avaliar e organizar os fluxos e rotinas de trabalho;
  6. Estabelecer indicadores, metas e prioridades;
  7. Organizar as atividades no gabinete do magistrado;
  8. Aplicar técnicas de gestão do acervo;
  9. Implantar eficiente sistema de gestão de audiências;
  10. Selecionar processos para tratamento prioritário.

SABER-SER (relação a outro)

  1. Ensinar a implantar o modelo de gestão;
  2. Explicar o funcionamento da gestão de rotinas e de projetos;
  3. Reconhecer situações para melhoria contínua;
  4. Promover a integração entre a Secretaria e o Magistrado;
  5. Promover, participar e colaborar com as atividades institucionais.


O módulo intermediário do curso Administração Judicial Aplicada destina-se àqueles que já fizeram o primeiro contato com a gestão de processos e de pessoas, mas que ainda não se tornaram expert no assunto.

Neste módulo,  será dado enfoque à gestão de pessoas, uma das habilidades mais importantes para o administrador judicial. O conteúdo programático com foco no modo comportamental é dividido em 12 temas, como abaixo se vê:

1- Comunicação
2- Gestão da Mudança
3- Liderança
4- Gestão de competências
5- Gestão de equipes
6- Gestão de conflitos
7- Clima e motivação
8- Engajamento
9- Qualidade de vida no trabalho
10- Gestão do Conhecimento
11- Benchmarking e Boas Práticas
12- Solução criativa de problemas

Ao final do curso, os participantes terão desenvolvido as capacidades abaixo, observáveis no exercício profissional. As capacidades foram divididas em saber (nível cognitivo intelectual, concernente ao conhecimento, teorias, métodos), saber-fazer (nível técnico-instrumental, concernente ao domínio dos gestos, movimentos, modo de operar, por em prática o conhecimento) e saber-ser (nível social, concernente ao domínio dos comportamentos e atitudes).

SABER (conhecimento)

  1. Identificar as necessidades de recursos humanos e materiais;
  2. Conhecer as teorias sobre liderança;
  3. Selecionar boas práticas para aplicação na unidade judiciária;
  4. Descrever as ferramentas para solução de problemas.

SABER-FAZER (técnica)

  1. Aprimorar os meios de comunicação na unidade judiciária;
  2. Distribuir tarefas, conforme os fluxos de trabalho e perfis dos servidores;
  3. Superar resistências às mudanças propostas;
  4. Organizar reuniões, estimulando a participação coletiva;
  5. Resolver conflitos entre servidores;
  6. Gerir pessoas na unidade judiciária;
  7. Liderar equipes;
  8. Delegar responsabilidades;
  9. Avaliar equipes;
  10. Avaliar desempenho individual;
  11. Dar e receber feedback.

SABER-SER (relação a outro)

  1. Influir para a melhora do clima organizacional;
  2. Promover a integração entre a Secretaria e o Magistrado;
  3. Promover a autonomia dos servidores no exercício de suas atribuições;
  4. Mediar conflitos;
  5. Reconhecer o bom desempenho e reforçar ações positivas;
  6. Propor soluções inovadoras para situações complexas;
  7. Promover, participar e colaborar com as atividades institucionais.
As unidades judiciárias apresentam grande variação de desempenho na condução de seus processos. A liderança do magistrado, a implantação de boas práticas e a competência em gestão de pessoas e processos, entre outros fatores, parecem ter influência considerável neste desempenho. A interação com audiências qualificadas e a experiência na implantação prática do modelo de gestão revela que pode haver sensível melhora na prestação dos serviços jurisdicionais se os magistrados tivessem embasamento prático de gestão, em nível estratégico. 

As vídeoaulas permitem a Juízes e servidores adquirir conhecimento sobre conceitos aplicados à administração de unidades judiciárias. Desde a organização do sistema de justiça até as práticas de benchmarking, o curso é voltado à aproximação da teoria da Administração à prática judicial, com o intuito de aprimorar os serviços prestados pelas unidades judiciárias. 
As videoaulas são moderno instrumento, prático e eficiente de transferência de conhecimentos, sobretudo para grande número de treinandos, pois permite absorção dos conceitos no ritmo, no lugar e no tempo de cada aluno. Idealmente o percurso formativo baseado em videoaulas tem momentos presenciais para troca de experiências e tangibilização do aprendizado.
É nossa recomendação que cada turma de treinandos tenha pelo menos um encontro presencial com os professores. Esse encontro tem-se revelado muito positivo pois personifica a experiência vivida e transmitida.

O nível avançado destina-se a quem já concluiu os módulos básico e intermediário e conta com background na gestão de unidades judiciárias. O conteúdo programático do módulo avançado é composto por oito temas, com foco no longo prazo:

1- Planejamento estratégico e o Poder Judiciário
2- Execução Estratégica
3- Infraestrutura e layout
4- Tecnologia
5- Sustentabilidade
6- Estimativa de Prazos
7- Contabilização de resultados
8- Administração da Unidade e Produtividade

Ao final do curso, os participantes terão desenvolvido as capacidades abaixo, observáveis no exercício profissional. As capacidades foram divididas em saber (nível cognitivo intelectual, concernente ao conhecimento, teorias, métodos), saber-fazer (nível técnico-instrumental, concernente ao domínio dos gestos, movimentos, modo de operar, por em prática o conhecimento) e saber-ser (nível social, concernente ao domínio dos comportamentos e atitudes).

SABER (conhecimento)

  1. Conhecer o planejamento estratégico do Poder Judiciário;
  2. Compreender o uso da tecnologia para maximizar a produtividade;
  3. Identificar medidas para desenvolver trabalho sustentável;
  4. Assimilar o processo de contabilização de resultados.

SABER-FAZER (técnica)

  1. Diagnosticar criticamente a realidade da Vara no contexto do tribunal;
  2. Identificar e analisar os problemas na administração das unidades judiciárias vinculadas ao tribunal;
  3. Acompanhar a execução das ações e projetos, promovendo as adequações necessárias;
  4. Distribuir pessoas e mobiliário no espaço destinado à execução das atividades judiciais;
  5. Implantar medidas para gerar economia de recursos materiais e humanos;
  6. Estabelecer prazos ótimos de duração dos variados procedimentos judiciais;
  7. Medir os resultados alcançados com a implantação do modelo de gestão;

SABER-SER (relação a outro)

  1. Disseminar técnicas de planejamento e de acompanhamento de resultados;
  2. Promover a integração entre a Secretaria e o Magistrado;
  3. Estimular a equipe a gerar economia e alcançar maior produtividade;
  4. Promover, participar e colaborar com as atividades institucionais.
Programa criado para as Corregedorias dos tribunais
O desenho instrucional deste curso busca obter atuação mais moderna e eficiente da Corregedoria, que utilize dados e tecnologia, que gere resultados significativos, que atue com mais inteligência no prescrever e no acompanhar as iniciativas de melhorias, que seja instrumento efetivo para melhorar a prestação de serviço jurisdicional.

Na Primeira Etapa, parte-se de situação real e atual, trazida pelos termos correcionais, para analisar os instrumentos de forma crítica, buscando entender os pontos positivos, negativos e lacunas para o bom desempenho da atividade correcional.

Na Segunda Etapa,  os participantes são convidados a estabelecer hipóteses plausíveis sobre as causas de cada problema, por meio, dentre outros, da ferramenta Diagrama de Ishikawa, ou Diagrama de Causa e Efeito. Esses diagramas apresentam conjunto de hipóteses que serão investigadas. Eles permitirão investigação mais focada, mais detalhada e orientada, por conseguinte, mais eficiente e eficaz em desvendar a realidade das unidades judiciárias. 

Na sequência do ciclo de aprendizagem, a Terceira e Quarta Etapas visam a confirmar ou refutar as causas-raízes e a promover a elaboração de iniciativas de mitigação das não conformidades.

No ciclo de aprendizagem proposto, a troca de experiências individuais enriquece o coletivo e favorece a sistematização do aprendizado.  Esse é o objetivo da Quinta Etapa do Ciclo.

Aulas ao vivo e aulas gravadas.

Trajetória de Desenvolvimento Básico, Intermediário e Avançando
Conteúdo programático Eu-Líder de mim mesmo – 20 horas Minha vida em minhas mãos Conhecendo e vivendo emoções com inteligência Eu e o Outro – Líder de outros – 20 horas Construindo relacionamentos inteligentes Eu no controle das minhas emoções Eu e o mundo – Líder de Equipe – 20 horas   Gerenciando emoções para um mundo melhor Eu posso, eu quero, eu faço  meu , o seu e o nosso mundo melhor Competências a serem trabalhadas
  • Empatia e cooperação
  • Autoconhecimento e autocuidado
  • Empatia e cooperação
  • Responsabilidade e cidadania planetária
  • Comunicação
  • Trabalho e projeto de vida

Para tribunais e unidades judiciárias que querem mudar seu patamar de desempenho na prestação jurisdicional, reduzindo custos, melhorando a qualidade de vida dos servidores enquanto incrementam sensivelmente seu desempenho segundo padrões estabelecidos pelo CNJ:

  • Curso Introdutório – 10 horas + atividades preparatórias
  • Curso Compacto – 20 horas + atividades pré e pós curso
  • Curso Padrão – 30 horas + atividades pré e pós curso

Os cursos presenciais possuem duração de 10 a 90 horas. Eles utilizam o método expositivo, interrogativo e afirmativo. 

a sequência é apresentado um exemplo de oficina já realizada com suas respectivas atividades:


As palestras de sensibilização/ motivacionais, com uma a três horas de duração, suscitam questões de reflexão sobre o funcionamento do sistema de justiça brasileiro e analisam os problemas na administração de unidades judiciárias. São apresentados os elementos estruturantes do modelo de gestão e se explica como implantá-lo e operá-lo na unidade judiciária. Ao final, a audiência está sensibilizada sobre a necessidade de gestão e de melhoria contínua no âmbito do Poder Judiciário.

A melhor forma de capacitação consiste na adoção de metodologia que permita o “aprender fazendo”.

A implantação do modelo de gestão nas unidades judiciárias forma multiplicadores com maior assimilação e experiência prática do conteúdo da Administração Judicial. O treinamento prático do magistrado capacita também toda a equipe das unidades judiciárias participantes, com efeitos extremamente benéficos à conquista dos resultados almejados.

 

O curso é semipresencial, com a realização de reuniões mensais coletivas e monitorias in loco nas unidades participantes.

Evento de Sensibilização tem por objetivo apresentar o funcionamento do Modelo de Gestão Judicial para magistrados, diretores de secretarias e servidores, a fim de que compreendam a importância do novo método de trabalho e possam sentir-se motivados a implantá-lo na respectiva unidade judiciária.

Formado o grupo de participantes, será feita visita a cada uma das unidades judiciárias participantes, com o objetivo de se proceder ao Kick off in loco. Magistrados e servidores serão esclarecidos sobre o funcionamento das monitorias que ocorrerão nos próximos meses.

O curso propriamente dito tem início com Encontros Coletivos, que consistirão em eventos com periodicidade mensal, nos quais os participantes receberão treinamento sobre os postulados da Administração Judicial. Nos encontros coletivos, os temas abaixo serão objeto de abordagem:

  1. Diagnóstico situacional e o papel dos rituais de gestão;
  2. Definição de diretrizes estratégicas e metas anuais/desdobramento das metas em plano de ação;
  3. Ajuste de demanda e parcerias institucionais;
  4. Conceito de benchmarking e melhores práticas;
  5. Gestão de rotinas x gestão de projetos;
  6. Gestão de pessoas;
  7. Discussão de problemas e dificuldades (todas as sessões).

A par disso, com a mesma periodicidade – seis eventos mensais – terão lugar as Monitorias in locoa serem realizadas nas unidades judiciárias selecionadas. Durante esses eventos são realizadas as reuniões de gestão, elemento indispensável ao bom êxito da implantação do Modelo de Gestão Judicial, e abordados os seguintes aspectos:

  1. Conceito de modelo de gestão e rituais de gestão;
  2. Entendimento das rotinas e indicadores da unidade judiciária;
  3. Entendimento do organograma de funções;
  4. Entendimento dos gargalos e disfuncionalidades;
  5. Implantação da filosofia de melhoria contínua;
  6. Contabilização de conquistas e cumprimento de metas;
  7. Acompanhamento das iniciativas de melhoria e indicadores de resultado (todas as sessões).

MÓDULO I – 3 horas coletivas + 2 horas em cada unidade

1- Evento de sensibilização (três horas)

2- Kick off in loco (duas horas em cada unidade judiciária) 

MÓDULO II – 18 horas coletivas + 12 horas em cada unidade

3- Encontros coletivos  (seis eventos de três horas)

4- Monitorias in loco (eventos de duas horas em cada unidade judiciária)

MÓDULO III – 3 horas coletivas

5- Registro de resultados

6- Evento de encerramento

O desenvolvimento de multiplicadores, que já tenham vivenciado a implantação prática, permite disseminar o modelo de gestão por maior número de unidades judiciárias vinculadas ao tribunal.

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